Neste domingo, dia 6 de outubro, às 19h30, tem início na Garaginha do Edith a mostra de cineclube “Três Gerações: Memórias de um Golpe”. A curadoria é da historiadora Alessandra Chelest, que se inspirou nos 60 anos do golpe civil militar do país.
O primeiro filme exibido será o documentário “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho. No dia 11, será a vez da sessão de curtas “Mulheres no Cinema”, com a exibição dos curtas “Massacre da Lapa”, de Beatriz Pomar; “O Nome da Vida”, de Amanda Pomar e “Cadê Heleny”, de Esther Vital. Após a exibição acontece discotecagem com DJs Fernanda Ferrari e Martí.
No dia 20, a sessão apresenta o filme “O Dia que Durou 21 Anos”, de Camilo Tavares. E no dia 27 a mostra se encerra com o filme “O Grande Irmão”, também de Camilo Tavares.
A seleção de filmes busca abarcar três gerações de diretores e diretoras afetades pelo terrorismo de Estado e como tal fato refletiu em suas obras. A proposta é provocar reflexões sobre o ocorrido por meio do audiovisual.
Alessandra Chelest é Historiadora, doutora em História Social, com pós-graduação em História, Sociedade e Cultura, graduação em ciências sociais. Tem como grandes áreas de atuação: América Latina, arte, fotografia, cinema e educação.
Outras Programações
No dia 16, acontece mais um encontro “Cinema e Filosofia”, com o professor e filósofo André La Salvia. O filme escolhido para o bate-papo pós sessão é “Esse Obscuro Objeto de Desejo”, de Luis Buñuel.
Já no dia 23, a Garaginha LGBT+ apresenta o documentário “Dzi Croquettes”, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez. O filme resgata a trajetória dos atores/bailarinos que se tornaram símbolos da contracultura ao confrontar a ditadura usando a ironia e a inteligência.
Toda a programação é gratuita e tem início às 19h30. A Garaginha do Edith fica na Rua Cel. João Leme, 229, no Centro, em Bragança Paulista.
Fonte: Shel Almeida – Assessoria de Imprensa