Edith Cultura exibe quinta edição da mostra “Curta (n)a Garaginha”

Pelo quinto ano consecutivo, o Edith Cultura apresenta a mostra “Curta (n)a Garaginha”. São três dias de sessão (11,12 e 13 de dezembro), com início das exibições às 19h30. A programação é gratuita e a Garaginha fica na Rua Cel Leme, 229, no Centro, em Bragança Paulista.

Os filmes exibidos nas sessões, foram selecionados a partir de chamamento realizado pelo Edith, que permitia a inscrição de curtas-metragens de até 15 minutos. O chamamento, que sempre é aberto para a realização da mostra, é uma forma de contemplar tanto o cinema independente quanto os realizadores, que sempre encontram desafios para exibir seus trabalhos. A mostra Curta (n)a Garaginha deste ano conta com filmes de 14 cidades do Brasil, abrangendo quatro Estados diferentes.

(Foto: Martin Zenorini)

Na quarta dia 11, serão exibidos os filmes: Faustina – Música Para Viver, de Vitória Teixeira; Oxum – Osun: O Poder do Feminino, de Célia Harumi Seki; IZÔ, de Alma Flora; O que eu faço com as frestas, de Kalú Kariú; Eu me chamo Darwin, de Well Darwin; Na hora de pôr a mesa, de Stela Ramos e Darwin; Onde Não Cabe Mais, de Cizi Cardoso, Daniel Fujiwara, Juliana Celiberti e Marcelo Goulart; Corres, de Felipe Toten e Giovana Rodrigues; Piracema – Uma Carta de amor ao teatro, de Dani Duarte.

Na quinta, dia 12, os filmes exibidos serão: João vs Manhorse: Uma epopeia da família brasileira, de Raphael Martin Salaroli; Além das Pipas, de Thiago Oliveira; Sobrevivo, de Antônio Jr; Firme, de Rafael G. Bonesi; A Morte Pode Esperar!, de Glauber Robert; Nem Sempre, de Leandro Olímpio e Telmo Martins; Outro Lugar, de Perseu Azul; Sinal Vermelho, de Natália Fernandes de Sena; Lambendo Muros – Ateliê Casarão, de Bea Pastorini Nogueira.

E na sexta, dia 13, os filmes exibidos serão: Entre Mãos, de Gabriela Zapater; Exame de Sangue, de Alana Oliveira; Deixa, João, de Rafael Talib; Penélope, de Luciana Jacob; O Grito do Andar de Baixo, de Amilcar Neto; Crônico, de Mateus R. T. Horta; CARNE, de Paula Shiotsuki.

Na última noite da mostra, após a sessão, ainda vai rolar festa com discotecagem de DJ Freitas. A artista surge na cena estimulada pelos sons do funk e na música eletrônica, onde vê potencial para tocar de forma livre e presente. Movida pelo ativismo político do movimento negro e LGBT+, vê a necessidade de fazer sets que instiguem todes a dançar, além de abrir margem para ser quem são, sem culpa e, assim, construir pistas livres para o público se sentir à vontade.

Laika, Tito e o Universo

Na quarta, após a exibição da sessão, a equipe do filme em stop motion “Laika, Tito e o Universo”, de Victor Brites, apresentará uma prévia do curta . O público poderá conhecer e bater-papo com os realizadores a respeito de cenas já gravadas e em processo de finalização de efeitos especiais do filme que está sendo produzido em Bragança

Fonte: Shel Almeida – Assessoria de Imprensa